É nota 1000, define associação comunitária que usa a solar no meio rural
A Associação da Fazendinha Comunitária – ASFAZ – foi criada em 1996 com o objetivo de produzir verduras e hortaliças para subsistência de famílias carentes em Três Marias, Minas Gerais. O coordenador da associação, Jair Soares de Souza, conta que era tudo muito difícil.
“A conta de luz era muito alta, 5 mil reais por mês. Nós dependíamos totalmente do dinheiro da Prefeitura e isto nos deixava numa situação muito frágil”.
A situação da associação mudou graças à ação de Jair. Ele procurou o Ministério Público e conseguiu o dinheiro para investir em um sistema solar fotovoltaico, de potência 27 kWp, nas dependências da Estância Familiar, para atender a demanda por eletricidade. Hoje a Horta Comunitária atende 56 famílias, produzindo e vendendo os produtos para a cidade e para a região. Muitas vezes, conta Jair, estas vendas significam o sustento de toda a família.
“Um ano depois da instalação, a conta de luz caiu para apenas a taxa mínima, de 48 reais. Para a gente, a energia solar é nota 1.000”, arrematou.
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